quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Criando expectativas!

Eu sou uma pessoa bem sensível. Fico magoada muito fácil, por mais que não demonstre isso: continuo com o sorriso no rosto, disfarço, mas minha cabeça está em outro lugar, se lamentando por algo que me chateou. 

Por exemplo: eu enviava e-mail e não obtinha resposta, mandava mensagem e nada. Só me procuravam nas férias e olhe lá, porque estavam "ocupados demais". Eu acredito muito que temos que ter prioridades na vida. 5 minutos em UM dia da semana pra você responder alguém, não vai cair teu braço e nem te atrasar. Sei porque faço isso. Como fico em casa, pode ser que as pessoas tenham aquela ideia (errônea) de que tenho muito tempo livre, estou tranquila e posso esperar pelos outros, mas enfim.

Nisso eu ficava emburrada (sim, maturidade mandou lembranças), conversava super seca com a pessoa pra ela perceber a 'mancada' que tinha dado comigo. E o que eu ganhava com isso? Nada, porque continuava esperando mais e recebendo menos.
Até que percebi que não era possível que todo mundo estava pisando na bola. Tem algo errado aí. Pensei, pensei, pensei E pensei: "Mas e se o problema não for os outros? Se o problema sou eu?".
Será que eu estava exigindo demais? Sendo carente demais? Chata demais?

O problema era que eu criava muita expectativa em relação a tudo, mas não enxergava isso. Como consequência, eu me frustrava constantemente. Esperava uma coisa e acontecia outra, ou pior, nem acontecia nada. Zero de retorno.Um dos meus sonhos era fazer chá de bebê. Sempre achei super legal! Lembro que eu estava toda animada pensando em mil coisas, brincadeiras, lugar, fazendo listinhas e achei que todos estavam no mesmo clima que eu (alguns sim!) e uma pessoa disse algo negativo e na hora eu já não quis mais fazer. Um balde de água fria. Tinha comprado os convites, feito as listas e tudo, mas desisti. Isso até hoje me deixa chateada e é algo que não quero deixar passar na próxima gestação.

A culpa foi da pessoa por eu ter desistido? Não. Se eu não estivesse esperado TANTO dos outros, eu não me decepcionaria e faria acontecer meu chá de bebê de um jeito ou de outro. 


Passei a me policiar mais, sabe? A realmente CONHECER o outro (prestar atenção nas atitudes, personalidade), ver o grau de importância que eu tenho na vida dessa pessoa (e ela na minha), entender que o pouco que eu acho que recebo, é o máximo que essa pessoa pode dar ou que simplesmente eu não sou tão importante assim na vida dela. É chato? Talvez, mas acontece com muito mais frequência do que a gente imagina, ou vocês nunca ouviram a frase "Amigos de verdade dá pra contar nos dedos de uma mão"? 

Por incrível que pareça: parar, prestar atenção e saber com quem realmente eu posso contar (e concluir que são mto poucos) foi libertador pra mim. Me deixou mais leve, mais feliz e em paz, sabe? Não espero mais nada dos outros, aliás, espero das pessoas que sei que vão me corresponder, mas não espero DEMAIS também. As minhas necessidades são minhas, não dos outros. Percebi que eu já fazia isso com o Miguel e como era/é tudo tranquilo pra ele e pra mim. Não espero muita coisa do Miguel, não porque não acredito nele, só não fico naquela ansiedade, com expectativa DEMAIS ;)
O Miguel foi um bebê que engatinhou com ONZE meses e andou com 1 ano e 1 mês. Muuitos bebês já engatinhavam MUITO antes de 11 meses. Eu esperava sim que ele fosse engatinhar (no tempo dele), mas não ficava obcecada com isso e nem chateada por ele não engatinhar/andar. Estava no aguardo, confiando no tempo dele, esperando sim mais um marco no desenvolvimento, mas com tranquilidade. Assim como estou na expectativa dele começar a falar, porém sem surtar, sem ficar magoada porque 'o filho de fulana que é mais novo fala e ele ainda não.' Acredito que essa é a chave do sucesso: equilíbrio. Já diz minha avó: "Tudo que é demais, faz mal." 

Não podemos basear nossa felicidade em algo que não temos controle. Não dá pra colocar NOSSAS expectativas nas mãos dos OUTROS. Penso assim porque se eu não tivesse criado tantas expectativas em relação aos outros, eu teria feito meu chá de bebê.


Enfim, vamos viver sabendo em quem confiar, em quem depositar sonhos, esperanças e expectativas. Serve até pra respeitarmos o tempo/ritmo dos nossos baby's, eles não têm que suprir nossas necessidades, ninguém tem, né? É muito bom saber que você é a responsável por sua felicidade e que muitas coisas podem vir, sentimentos não tão bonitos assim (como raiva, mágoa, etc.) mas saber também que nós podemos conduzir nosso coração, usar a razão para lidar da melhor forma possível.
Até porque, como li num livro, se a gente não conduzir nosso coração, algo o conduzirá.
Crie menos expectativas e se surpreenda mais.





Boa quarta pra vcs e até a próxima!!


P.S.: Gente, vocês viram que eu criei uma nova página ali em cima, com Citações de livros?? Dá uma olhadinha, tem minhas frases favoritas de alguns livros que li. Espero que gostem!

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

É bom gostar de mim ♪

Há um tempo atrás, estava suuuper estressada, cansada e de saco cheio. Já acordava irritada, não precisava de um motivo específico.

Notei que todas as vezes em que eu acordava desse jeito, o dia era um CAOS e INTERMINÁVEL.
Óbvio que o Miguel também ficava chiliquento nesses dias, era difícil ver quem tava mais estressado: ele ou eu.

E no final pra quem sobra a sessão descarrego? Pro marido, claro.

Eu de cara fechada, irritada, braaava por tudo e qualquer coisa. Felipe se despedia pra voltar pro serviço e eu só pensando: "Isso, vai lá ter sua folga enquanto eu fico aqui ouvindo choro e limpando casa o dia inteiro!", Felipe voltava sorrindo e eu pensando: "Claro que tá feliz, não ficou limpando casa o dia inteiro!" hahahaha Super adorável :* 
Toda vez que ele me perguntava:
- E aí, tudo bem?
- To cansada.

Depois ele ia pra luta dele e eu pensando: "Issoooo, vai se divertir mais, ficar MAIS tempo fora enquanto eu fico aqui". E aí eu cansei de vez. 
Cansei de ficar cansada. Cansei de reclamar.

Cansei de esperar dos outros o que só eu posso fazer, que é arrumar tempo pra mim.
Cansei de reclamar do meu corpo, rosto, roupas e de tudoo o mais. Refleti e cheguei a conclusão de que eu deveria pegar esse tempo de RECLAMAÇÃO e transformar em AÇÃO. Não to gostando de alguma coisa? Então eu vou dar o melhor de mim, pensar em formas, estratégias mil pra que isso fique melhor.

Não, não é impossível. Acorde mais cedo se necessário, se programe e defina isso como PRIORIDADE (além de cuidar do filho, claro). Me toquei que deixei de fazer quase tudo pra me distrair, me curtir e relaxar. Mas por quê? Por que o Miguel nasceu? Mas filho é empecilho DESDE QUANDO?


Então larguei mão de ficar só falando "Não dá!" e comecei a pensar em formas de dar certo. 
Graças a Deus tenho um marido de uma paciência gigantesca e que me apóia em tudo.

Não é fácil, as vezes bate um desânimo, mas aprendi que a gente tem que ter foco e não fazer corpo mole. Você sabe o que você quer, sabe o que precisa fazer para alcançar? Então não fica de MIMIMI, pega e faz.


Decidi que voltarei pra academia. Estava dando super certo, era corrido mas dava pra conciliar tranquilo. Acordava mais cedo, adiantava algumas coisas e cuidava do meu corpo por 1 hr. Quero remarcar com nutricionista, fazer outra avaliação física e começar. Só preciso começar.

Bom, academia eu gosto de fazer e tal, mas se eu não precisasse pra atingir o que eu quero, deixaria pra lá, essa é que a verdade. O que eu gosto mesmo é de DANÇA. Sempre gostei. E quando vi uma aula de balé pela primeira vez, me apaixonei ♥ Fui pra fazer jazz e acabei me matriculando pra fazer balé e jazz haha E gostava muito mais do balé ;) Enfim, tive que trancar. Fiz pouco tempo e tranquei porque tinha engravidado.
Quero fazer academia, mas também quero fazer algo que eu AME, ou seja, dança. E adivinhem? Voltei para o balé.


Estou super perdida, errando horrores, trocando pés, braços, uma vergonha alheia sem fim, mas estou lá, 2x por semana, me esforçando, curtindo muito a escola, professora e turma. Fazendo o que eu gosto. Posso demorar pra subir nas pontas (♥), mas vou chegar lá. Logo mais vamos ensaiar pro espetáculo de fim de ano e já estou me corroendo de nervosismo e ansiedade xD

Com todo o estresse que eu passei, eu aprendi que não é 'frescura' arrumar um tempo pra eu fazer algo que me dê prazer, em que eu fique um pouquinho só longe de casa, marido e filho, é questão de necessidade, de cuidar do meu corpo e da minha mente, para que eu seja uma pessoa mais feliz e com isso, melhor esposa, melhor mãe e o mais importante: melhor comigo mesma!

Dou muuito valor a uma vida saudável e me esforço mto pra oferecer isso pro Miguel. Então acho bem legal mesmo meu marido praticar alguma atividade física e eu também, claro. Quando chegar na idade certa, o Mi também fará, pois quero que ele tenha gosto por se exercitar independente  de ser dentro de uma academia ou num tatame como o pai rs Meu marido ainda falou: "Duro é passar menos tempo juntos, né?" e eu falei que estávamos passando menos tempo juntos, pra passar MAIS tempo juntos por toda a vida e com muita saúde, se Deus quiser! :)

Então é isso! Espero que isso sirva de inspiração pra quem se encontra na mesma situação em que eu estava. Falta de dinheiro não é desculpa, tem exercícios físicos (alguns até com dança, por ex: Zumba) em vídeos na internet que são ótimos, algumas amigas fazem, estão vendo resultado e colocando o corpo/mente em ordem.

Desejo foco, força e fé para todas nós! ;)

Beijos!!!

sábado, 5 de outubro de 2013

Eu agradeço a você ~*




Hoje tirei o dia pra falar da sua importância para nós.
Num mundo onde tá tudo de ponta cabeça e ninguém acredita em mais nada, eu agradeço a você.

Agradeço por me provar que existem sim companheiros muito atenciosos, dedicados e dispostos a qualquer coisa pra ver a pessoa que ama feliz. Você nunca mediu esforços pra nos deixar felizes. 
Sempre preocupado e sempre fazendo a gente sorrir.

Nunca vou me esquecer das noites em que você ficava estudando Psicologia comigo, se esforçando ao máximo pra entender e, MELHOR: pra me ensinar! xD Uma área que não é a sua e você estava lá firme e forte me incentivando.
Foi você que buscou os exames de gravidez, você que me ligou dando os resultados. Não foi o médico, foi você que me deu o primeiro: "Parabéns, mamãe!".
Você que esteve comigo nos momentos mais dolorosos.  Só você e Deus.

Jamais vou esquecer da sua cara e do seu sorriso quando o médico contou que estávamos esperando um menino! Tb não vou esquecer do fuzuê que você fez por causa disso, divulgando em orkut, falando pros amigos... xD E olha que antes de descobrir, quando ainda estávamos pensando em possíveis nomes, você disse: "Eu preciso ter um filho que chame Miguel." E Deus mandou! :D
Quantos tomates você não picou e quantos gelos você não buscou noite afora pra ajudar a grávida com ânsia/azia uehuehuehue Já fez muuuito macarrão pra grávida que só queria comer isso e mais nada!
Todos os dias antes de ir trabalhar, você tirava a minha coberta e depois de se despedir de mim, dava um beijo na barriga e dizia: "Tchau filho, cuida da mamãe. Papai te ama." 

Quando eu te ligava pra você me buscar depois das consultas com o GO, a primeira coisa q vc falava era:
- E tá tudo bem? Miguel tá bem?

E até hoje é assim quando eu ligo depois que saio do pediatra rs

Sei como foi difícil me ver indo pro centro cirúrgico com aquela touca na cabeça porque sei que aquilo não te trazia boas lembranças. 
O que te torna tão especial é o quanto você se esforça pra sempre ser o melhor marido/pai que você puder ser e o que me interessa no final, não é o resultado disso, mas o caminho que você percorreu: seu esforço, dedicação, sua vontade e sua boa intenção. 

Me sinto privilegiada e extremamente feliz principalmente pelo nosso filho em ter um pai super companheiro, que brinca horrores com ele, faz coisas engraçadas e é o melhor amigo dele, com certeza. E ele tb sabe disso porque ele é D O I D O pelo "PA" dele. 

Bom, escrevi tudo isso realmente pra agradecer por você se mostrar diferente, por me fazer ter fé nas pessoas e na FAMÍLIA, que está sendo cada vez mais desvalorizada ultimamente, infelizmente.

Dizem que não tem jeito, né? Mãe é mãe!
Pois é, mas PAI é PAI! Tudo que você faz para o Miguel, faz/fará toda diferença na vida do nosso filho.


Que Deus continue fazendo de vc um homem abençoado, um marido amoroso e um pai dedicado.

Amamos mto você!


Num mundo onde tá tudo de ponta cabeça e ninguém acredita em mais nada, eu agradeço a você.

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Sobre o direito de ficar em casa ~*


Olá!
Hoje estou aqui pra falar sobre um assunto que me incomoda e provavelmente incomoda muita gente por aí.


É o seguinte:


Os tempos mudaram! Agora não tem mais essa de mulher ficar em casa cuidando de casa/marido/filho, agora ela vai a luta, trabalha fora, é chefe, é bem sucedida e bem remunerada (nem todas, claro). Sabemos das dificuldades das mulheres que trabalham fora por serem julgadas (principalmente se são mães) e que ainda há muita injustiça (e machismo!) no caminho, mas as coisas melhoraram um pouco se comparado com os tempos das nossas avós, né? Pois é, isso é muito legal!

Mas hoje não to aqui pra defender essa causa. Hoje vou defender o DIREITO DE FICAR EM CASA (com estudo ou sem). Parece que as coisas estão se invertendo, invés de irmos pra igualdade: pelo direito de trabalhar ou ficar em casa; sinto que as mulheres que escolheram ficar em casa estão sendo julgadas tanto quanto as que trabalham fora.


Vou deixar bem claro que estou falando POR MIM. Se você, mãe que fica em casa, que TRABALHA em casa (porque bem sabemos que cuidar de casa não é fácil) é respeitada e não te olham com cara de coitada, MEUS PARABÉNS! Aqui a coisa tá um pouco diferente.


Já cansei de ouvir que é um desperdício eu ficar em casa, tão jovem, tão talentosa, tão isso, tão aquilo... Isso enche o saco. Enche porque dá a impressão de que por eu estar em casa sou uma tonta, que fico sentada o dia inteiro vendo todos os programas/novelas que passam na TV e sem produzir nada.
Quando alguém pergunta "E você faz o quê?" e você responde "Eu fico em casa, cuido do meu filho", parece que a pessoa automaticamente te vê como uma alienada, estressada que só sabe gritar com o filho e não tem assunto pra nada. Que fica apoiada na vassourinha lá na calçada, conversando com a vizinha e deixando o feijão queimar, sabe?


Uma coisa que eu notei depois que me tornei mãe e decidi ficar em casa por um tempo, foi que POUCAS PESSOAS (muito poucas) não mudaram comigo, continuaram/continuam conversando comigo de igual pra igual, falando sobre filmes, festas, dança, teatro, pessoas, lugares, música, enfim, falando sobre A VIDA. A maioria simplesmente cortou contato comigo e quando eu encontro com essas pessoas, sinto que elas não ficam muito a vontade, sabe?
Uma situação:
Estou numa festa. Só vem falar comigo quando passou por todas as pessoas e aí a primeira pergunta é: "E aí, Bre? E o Miguel, tá bem?". :)

Gente, eu AMO falar sobre meu filho (tenho um blog só pra falar disso!), mas é sério, eu também gosto de falar de OUTRAS COISAS. De verdade.
Aí tá, respondo que tá tudo bem atualizo a pessoa com poucas coisas e aí.... o assunto acaba.
É, acaba.


Estava conversando sobre isso com uma amiga. Conversamos por muito tempo sobre como queremos ser vistas por TUDO que nós somos, não só por um lado. Eu não sou só mãe. Eu não sei só trocar fralda. Eu não amo só meu filho. Eu amo dançar, amo cheiro da noite, assistir filmes, fazer exercícios, contar piada, fazer os outros darem risada, me atualizar, estudar, enfim, SOU MIL coisas. 


Isso é só um desabafo até pra quem não é, mas conhece alguma mãe, conversar com ela sobre outras coisas, pra não tratá-la com inferioridade porque 'pobrezinha, ela fica em casa com o filho'.

Eu decidi ter filho, estou muito feliz com minha escolha. Decidi interromper a faculdade e acompanhar cada passo do desenvolvimento do meu filho nesses primeiros anos. Eu decidi ficar em casa. Eu tenho esse DIREITO e não sou menos que ninguém por isso.

"Amigos" já deixaram de me cumprimentar quando me viram e estavam rodeado de pessoas "importantes", pessoas já me excluíram de comemorações e muitos simplesmente me deixaram pra lá.
Isso quando a gente puxa assunto sobre outras coisas e a pessoa não dá muita trela porque, né? O que você sabe?!

Eu realmente não ando bem arrumada todos os dias como as que trabalham fora, eu não recebo e sim, preciso pedir dinheiro pro marido para qualquer coisa, eu não trago dinheiro pra casa nem nada do tipo.
Não 'produzo'  nada de acordo com a sociedade, portanto, não sou útil.

Mas eu fico em casa, estimulando o meu filho, o educando, moldando um ser humano, potencializando suas qualidades e dando o melhor de mim. Estou ralando PRA CARAMBA pra deixar um ser humano bacana pra esse mundo que tá precisando MUITO mais de pessoas conscientes, educadas, respeitosas e amorosas, do que de dinheiro, de lucro.

Respeito e admiro, de verdade, você que trabalha fora (precisando ou não), sua coragem, suas conquistas e por suportar a saudade por ficar longe do filho, admiro mesmo. É muito bom saber que tem mulher bem sucedida na carreira, super respeitada e capaz. Todas nós somos, né? É questão de se dedicar.

Eu não preciso que me admire, só quero que me RESPEITE e que não me inferiorize por não ter um salário. 


Eu penso sim em voltar a estudar, a trabalhar e tudo mais, mas por uns anos (talvez longos anos) eu quero ficar aqui, no meu lar, grudada com  meu filhote. ♥ 
É isso que me faz feliz e se você for ver, o que a gente tanto quer da vida não é simplesmente isso? Ser feliz?





"Não existe caminho para a felicidade. A felicidade é o caminho."

;)

Beijo!


E vamos lá de novo...

Resolvi voltar com o blog, mas só pra mim mesmo. Reli meus posts antigos. Fiquei tão grata por ter registrado muitas coisas que se nao tiv...